Vamos de Laranja?

Mais uma vez a cor com a qual a equipe McLaren usará este ano está em especulação.

Com o final da parceria com a montadora alemã, a Mercedes, e com a chegada da Honda, a montadora japonesa teria solicitado à equipe que não usasse a cor prata, já que fariam alusão à rival da Alemanha.

Com isso, passa por nossas cabeças a possível cor que a equipe pode correr este ano: a cor inicial da McLaren usada nos tempos de seu criador, o laranja, e o épico branco e vermelho dos tempos da parceria com a Honda, Marlboro e os títulos mundiais.

Particularmente, nada mais justo do que correr com a “cor de verdade” da equipe, o laranja. Vi comentários nas redes sociais dizendo que o laranja não combina mais com os carros da atual F1, isso acontecia somente nos tempos de Bruce McLaren. Meus caros, por favor!

Bitch please!
Bitch please!

Outras equipe também já usaram a cor laranja na F1. Mais recentemente, a equipe Spyker usou a pintura em 2007. Já a Arrows coloriu seus carros de laranja de 2000 até 2002.

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Lembrando também que a McLaren tem tendências a usar o laranja em algumas competições de GT (carros de turismo), como também em alguns modelos de carro de rua.

Obviamente, a pintura da McLaren este ano dependerá de um possível patrocinador máster. Há rumores de que Alonso tenha levado a empresa Telefônica junto com ela para a McLaren. Aguardemos para ver!

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Quarentona Brasileira

Há 40 anos, a história do GP do Brasil começava a ser escrita. No longo e desafiador circuito de Interlagos, a F1 partia para sua primeira corrida em terras brasileiras.

Tratava-se apenas de uma corrida extracampeonato (na época, era necessário que o país sediasse uma corrida de “teste” para se entrar na F1), e consequentemente, não valeria pontos para o campeonato mundial. Mas não foi por isso que pilotos, equipes e público deixaram a primeira corrida no Brasil de lado.

A prova começou bem para os brasileiros; Emerson largou na pole, mas quem pulou na frente foi Wilson. Mas nem tudo foi felicidade; a sorte começou a mudar para nossos compatriotas, e Emerson (que liderava a prova) a poucas voltas do final, viu sua Lotus quebrar a suspensão traseira e lhe tirar a vitória.

Reutemann herdou a liderança e seguiu para a vitória. Ronnie Peterson foi o segundo e Wilsinho completou o pódio.

Mesmo sem a vitória brasileira, aquele foi o primeiro passo dessa grande história do GP do Brasil na F1. E um Grande Prêmio aonde já vimos acontecer de tudo: dilúvios caírem, vitórias milagrosas, e títulos decididos.

Por que ninguém quis ser a Lotus amarela?

O fim da temporada passada, em 2010, e o início da deste ano, protagonizou um dos mais ridículos casos da F1; quem ficaria com os “direitos autorais” da “Equipe Lotus”, ou quem realmente poderia se chamar Lotus. Continuar lendo “Por que ninguém quis ser a Lotus amarela?”